"Não sou surrealista, pinto a minha própria realidade"
Dorotéia é uma ex-prostituta que procura na família uma forma de se redmir da vida que levava e da morte do filho. Lá, encontra sua prima, D. Flávia, mulher feíssima, que impõe condições para a sua permanência, em meio as bodas da filha Das Dores e de manter a casa e as parentas igualmente feias, Carmelita e Maura, na mais perfeita ordem. E sem sonhos.
A peça faz parte, assim como Anjo Negro, Senhora dos Afogados e Álbum de Família, dos textos míticos que Nelson escreveu entre 1946 e 1949, causando polêmica e trazendo de uma vez por todas, a fama de “maldito” que o dramaturgo sempre teve.
A peça faz parte, assim como Anjo Negro, Senhora dos Afogados e Álbum de Família, dos textos míticos que Nelson escreveu entre 1946 e 1949, causando polêmica e trazendo de uma vez por todas, a fama de “maldito” que o dramaturgo sempre teve.
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